Temos então um estudo importante para definir etapas de uma doença programática e incisiva para decomposição mental.
Eu teria muito a explicar, mas, porém o tempo é curto e falando outro idioma, dos espíritos, a relatividade humana é complexa e incapaz de frear esta abertura emocional pela carga aplicada sobre os neurônios.
A pressão em cima do pensamento eleva a carga energética de baixo para cima e sem escape, como exemplo do plexo, esta força não tem como explorar outro universo. Ela vai se acumulando na base periférica da cabeça e com o excesso desta energia vai forçando ou rasgando as ligações que rompem dando choques em intervalos sucessivos.
No começo ainda pode interromper esta ação com conhecimento mediúnico, mas com o tempo esta interrupção vai alcançar níveis altíssimos que destruirão as células vitais. Sem estas células o raciocínio entra em parafuso, digo, em violentas descargas emocionais.
Dias atrás eu passei por um teste mental com a presença de uma energia etérica atuando em meu intimo. Ela vinha pesada e sem modulação atingia meu plexo e subia. Toda energia consciente tem modulação vertical e horizontal. Quando o plexo não consegue modular esta descarga a tendência é atingir o cérebro. Eu senti todos os efeitos desta transição e quase me arrebenta. Contudo com a longa experiência consegui com ajuda de nosso Pai Seta Branca a desviar esta carga que estava se acumulando da parte biológica.
A cobrança para sairmos daqui é muito violenta e o preço também será alto para quem invoca o lado obscuro pensando estarem livres do pagamento. Não se paga um ato deixando rastros.
Na parte biológica que sofre as ações do espírito ou dos espíritos, sim, jaguares, somos espíritos encarnados e isso já nos leva a responder pelos efeitos da carne. Há uma fenda que nos liga do espírito ao físico e é por ela que tudo isso acontece e vejam bem, não há como fechar, não existe fechar o corpo, existem atividades para defesa.
Estas cargas emocionais é uma luta pela vida que aflora na personalidade através da individualidade. Um meio para chegar ao sol interior é pelo espirito e não pela matéria. A matéria é o involucro, capsula que não irá a lugar algum. Por isso a esquizofrenia é uma doença sem cura, pois ela destrói os neurônios ativos pela pressão nos terminais que não se dilatam ou dilatam em demasia causando este rompimento.
Os espíritos tem forte ligação com esta doença. Começa com pequenos defeitos ou toques que vão se alimentando com o passar do tempo e cada dia que passa mais vulnerável fica o encarnado.
Para se impedir que isso tome um caminho sem volta é preciso resfriar a energia ectoplasmática do sol interior com técnicas deixadas pela espiritualidade. Desenvolvimento com cautela e cuidados para não se desviar da medida necessária. Com o desenvolvimento do plexo as energias vão circular livremente pela corrente sanguínea e vão agregar vantagens de contenção, sim, com a manipulação a pessoa volta a se reequilibrar. Isso no começo desta disfunção, porque se caso ela não abrir o seu involucro ela vai terminar nos remédios pesados, os tais barbitúricos, despois trocados pelos benzodiazepínicos.
Isso tudo poderia ser resolvido pela manipulação do plexo. Geralmente as pessoas incrédulas e sem conhecimento desta função revitalizante são levadas a cegueira cármica se deixando convencer a não participar de uma ciência esotérica: medo, vergonha e ignorância.
Com a força recebida no plexo e sem condições de manipular ela se torna ponto facultativo de descargas elétricas que explodem como uma usina nuclear. A fusão dos neurônios torna a pessoa normal em vegetativa. A medicina está avançando muito em novas descobertas que irão aliviar esta disfunção orgânica trazendo bem estar aos pacientes da medicina tradicional. Ainda deverá levar mais um tempo para colocar em prática, pois muitos doentes daquela época eram cobaias em laboratórios. Choques elétricos acabavam por destruir a razão.
Existem tratamentos a base de calmantes para aliviar a parte motora, mas não a parte espiritual. Já os espíritos que levam a esta doença não gostam de pessoas doentes, eles sugam tudo que elas têm de bom e depois que elas não têm mais nada a oferecer se afastam, acabou a energia vital.
Quem tem um toque de esquizofrenia tem que se conter, tem que haver cordialidade e observância se aquilo não está progredindo. Caso ainda haja formas de equilíbrio a necessidade de tratamento trás um antidoto para melhorar as relações sociais e familiares.
Geralmente isso acontece sem a pessoa precisar quando seu relógio vai fundir. Muitas vezes pela pressão física material acaba caindo no estágio de alucinações. Ver coisas que não existem ou se sentir perseguida. Nós sabemos que existe um paralelo ao nosso redor que em breve as portas se abrirão e tudo aquilo será exposto aos olhos vivos. Mas quem não acredita será pego em suas duvidas.
O nosso relógio biológico é o senhor do nosso tempo. Para ter uma vida saudável é preciso cuidar não somente do corpo físico, mas do espiritual também. Um não sobrevive sem o outro. Se um entra em colapso o outro vai sentir. O que une os dois é a energia *ectolítero, vejam abaixo, pois somos seres de outra natureza habitando um planeta em ascensão.
Nós fomos preparados para habitar este planeta, fomos subdivididos em três partes para poder encarnar. Assim como qualquer astronauta para chegar a outro planeta ele tem que ter aparelhos que ele consiga sobreviver ao clima.
*ECTOLÍTERO
O ectolítero é uma membrana energética que envolve e separa as três esferas do Sol Interior (*) e onde tem origem o ectolítrio. Quando a pessoa desencarna, o ectolítero permanece com as energias resultantes das ações que foram praticadas por aquele espírito enquanto encarnado, contendo o charme (*).
ECTOLÍTRIO
Ectolítrio é a energia que se forma no ectolítero, desprende-se do Sol Interior (*) e faz uma trajetória muito rápida, mas intensa, por todos os principais chakras (*), energizando-os e emitindo o padrão vibratório da pessoa. É uma espécie de Kundalini (*), só que não fica adormecida e, sim, em permanente ação, porém tendo sua natureza e intensidade dependendo do equilíbrio e energização do Sol Interior.
ECTOPIA
Ectopia é a emissão de ectoplasma. O ectolítero emite o ectolítrio, que vai acionar o chakra laríngeo (*), permitindo que seja feita, melo médium, a emissão do ectoplasma. Essa emissão, assim, depende diretamente das condições proporcionadas pelo médium, de acordo com a harmonia e o equilíbrio de seu Sol Interior e pelas vibrações de sua mente.
ECTOPLASMA
O ectoplasma – ou fluído magnético animal – é produzido no organismo, sendo variável em teor e em quantidade conforme as metas cármicas ou programas do espírito na Terra. É universal, porque todas as pessoas – espíritos encarnados – o produzem, constituindo-se na base do padrão vibratório (*) e da manifestação mediúnica. De acordo com sua carga natural, dependendo das condições de seu Sol Interior (*), o ectolítero proporciona ectolítrio em níveis variáveis, influenciando a ectopia, a emissão do ectoplasma. Quando equilibrado o Sol Interior, o médium tem plena capacidade de emitir seu ectoplasma portador de várias energias benéficas, seja um Apará ou um Doutrinador, sentindo-se realizado em sua jornada. Numa incorporação, as entidades manipulam aquele ectoplasma do Apará; no caso do Doutrinador, quando este faz uma doutrina para um sofredor ou um cobrador, quando emite dentro de uma Lei de trabalho, está emitindo seu ectoplasma. Como fator de equilíbrio da energia mediúnica, o ectoplasma precisa ser sempre renovado. E isso se consegue pela atividade na Lei do Auxílio. Aquele que não dá vazão à carga ectoplasmática, tanto pela não integração em qualquer linha de trabalho espiritual, pela não aceitação de usar sua capacidade mediúnica, como também aquele que se afasta do trabalho mediúnico por muito tempo, fica sujeito ao acúmulo desta energia, gerando desequilíbrios e sérias insatisfações, bem como distúrbios neurológicos e doenças físicas graves. Pelo trabalho no Sistema Crístico, o médium mantém o equilíbrio de sua concentração ectoplasmática e supera muitos problemas que seu programa cármico lhe reservaria. Todos nós, encarnados, em determinada fase de nossas vidas, após termos completado o desenvolvimento físico, chegamos ao início da produção ectoplasmática. É uma fase marcada pelo desassossego, pelos questionamentos, interrogações, as dores, as irrealizações, as insatisfações e as dúvidas. O maior ou menor grau desses inconvenientes varia de pessoa para pessoa, de acordo com suas respectivas capacidades para gerar ectoplasma. A maioria das religiões, através de seus rituais, oferecem condições para a emissão do ectoplasma, mas em pequenas quantidades por força de dogmas e preconceitos que abafam a maior parte das manifestações individuais. Assim, aquela que seria uma via de vazão para a energia mediúnica se transforma em outro fator de frustração para o médium de média a alta capacidade de produção de ectoplasma. Tudo isso decorre da confusão que se faz entre a alma transitória e o espírito transcendental, que não ocorre na Doutrina do Amanhecer. Aqui apenas é adotado o desenvolvimento natural da capacidade mediúnica de cada um, proporcionando-lhe condições para que possa controlar suas forças e energias, disciplinando-as suavemente para que possam fluir pelos canais próprios, beneficiando o médium, trazendo-lhe tranquilidade e paz, e, o que é mais importante, o conhecimento de todo este complexo sistema, sensível à percepção sensorial e extrassensorial. Aprendendo a manipular seu ectoplasma, o médium se purifica se ilumina, se torna mais sutil e, pela maior vibracidade, vai alcançando mais fina sintonia com os planos espirituais, tornando sua alma mais receptiva às influências de seu espírito. A purificação de sua energia mediúnica abre, pela ação do ectolítrio, a sua percepção e proporciona o melhor funcionamento dos chakras. O ectoplasma é o portador das energias emitidas pelo médium. Não é o seu canal de vibrações, mas sim das energias e forças efetivamente produzidas de acordo com as condições do Sol Interior do médium.
· “Venho demonstrando – e tenho certeza de havê-lo feito rigorosamente – a evolução da força, desde a polarização que produz às afinidades, congregadas e transfundidas, que constituem a força vital ou biogênica, que se desdobra ao assumir sua atividade na motricidade da sensitividade, cuja força cria no reino vegetal, fortalecendo o reino animal, e que também manipula o ectolítero para ectolítrio, energia que, depois de manipulada, se desprende do plexo e se faz ectoplasma. O ectoplasma é uma energia fluídica, de corpos fluídicos que podem materializar e só se ilumina pela concentração ou pelo ritual qualquer do condutor.” (Tia Neiva, s/d)
Salve Deus!
Adjunto Apurê
An-Selmo Rá
06.07.2021