SABEDORIA, INTELECTUALIDADE, CULTURA

SABEDORIA, INTELECTUALIDADE, CULTURA
Os seres humanos têm uma linha a seguir quando desconhecem o princípio básico da natureza: simplicidade.
Sabedoria já nasce em cada mente. Intelectualidade se aprende nas escolas. Cultura, há, eis a chave que descobrimos neste amanhecer. A cultura entra pelos olhos e alimenta os espíritos em suas evoluções.
Eu, esta madrugada, colhi uma rosa e seu perfume preencheu o etérico plano. Depositei-a na fonte da sabedoria onde a Intelectualidade não entra para se educar. Sabemos que a cultura se dispersa quando o coração vibra outra melodia. Seta Branca me pediu simplicidade, porque o jaguar esta perdendo sua razão nas entrelinhas do mestrado.
O que procuram está sobre a mesa, mas a cegueira carmica não revela por onde começar. Primeiro para se tornar um mago é preciso saber distinguir a verdade que caminha com a falsidade. A verdade pura da ciência esotérica é algo inimaginável que se não souber segurar ela se esvai. É como segurar a água da fonte em suas mãos. Segredo milenar dos grandes iniciados.
Ser um iniciado ainda não o tornou sabedor da verdade plena. As leis estão sendo discutidas na mesa e não estão sendo entendidas no coração.
Eu colhi a rosa e a coloquei naquele altar onde jorra a água da sabedoria. Os Intelectuais não saberão de onde ela veio e porque está exalando este perfume. Ela está ali entre o caminho e as filosofias. O caminho mais puro que eu posso descrever é a essência divina. Ver as configurações da arquitetura espiritual.
A filosofia discute a Intelectualidade e os homens se matam tentando balizar a vida pelo raciocínio humano.
Eu não discuto sabedoria, eu amplio o horizonte verticalizando o conhecimento de tudo que é bom nos libertou do mal.
Ser prisioneiros de um conhecimento restringe a ampliar sua condição evolutiva. Vejam. Eu aprendi a ler e a escrever, mas não ficou somente nesta esfera. Tudo foi se transformando e novos estudos foram se acrescentando. Assim é a ciência espiritual. Ela não tem limites, mas a terra bloqueia seus raios não permitindo o avanço das experiências etéricas. É como um sol simétrico, oráculo, que seus raios contam um segredo.
O grande Simiromba exemplificando a humildade. Ele emite o poder que abastece nosso sol interior e ninguém sabe sua origem. A catalização ou canalização desta força faz girar a engrenagem da vida.
Eu apresentei a minha essência como me pediu a sacerdotisa deste milênio passado. Seja sempre simples meu filho. As vezes este povo sobe no altar para se fazer brilhar. O brilho se apaga com um sopro e as reações adversas causam medo. Os homens desta tribo já perderam muitas batalhas por não saberem distinguir um caminho de outros caminhos.
Eu procuro despertar a necessidade através da bondade. Ser cientista é saber diferenciar os valores entre o céu e a terra. É estudar o coração dos espíritos.
Quem não tem voz sofre a tempestade emocional. Ouçam, analisem e compreendam.
Viver na terra é fácil, mas viver em dois mundos é surpreendente. Nós vivemos entre a cruz e a espada.
Assim eu abri meu livro espiritual. Bondade, caridade, missão.
Será que a terra vai absorver esta transição!
Espero que sim, mas poucos serão escolhidos a preencher esta lacuna. Os devotos serão escravos mais uma vez. Escravos de uma inverdade.
Eu escolhi a liberdade de ir e vir. A terra geme a sua dor e todos ainda dormindo em berço esplêndido. Acordem para a nova era. Tudo teve um início para abastecer a individualidade de conhecimento.
Salve Deus!
Adjunto Apurê
An/Un
17.11 2023

Seja bem-vindo ao vale dos deuses!