PALAVRAS AO VENTO

PALAVRAS AO VENTO
A terra, oh, bendita terra dos prazeres infinitos.
Não carreguem a cruz dos outros, pois todos têm que assumir seus carmas. Compromissos de eras passadas que retornam de forma complicada.
Uma corrente de espíritos sofredores, almas doentes passaram na corrente magnética. Uma troca de energia entre o povo de Seta Branca, mentores e o corpo mediunico.
A corte se fez presente nesta maravilha de cenário. Rainha de Sabá aconselhou aos jaguares tomarem cuidado com suas palavras. O que sai pela boca e não o que entra.
O poder de Simiromba desceu neste trabalho.
Aquelas almas presas na vibração foram elevadas, desintegradas, pela cabala.
Um puxão de orelha me foi pedido, já que os mentores amam incondicionalmente. Não carreguem a cruz dos outros nas suas costas. Ensinem o caminho, mas não levem.
Eu fui muito cobrado no comando deste trabalho. Só eu ouvia e via. Eles não podiam chamar na razão e jogaram pra mim falar.
Fizemos um lindo trabalho de amor e respeito. Agora se quiserem carregar aguentem as enfermidades do espírito e do físico.
Aquela chave é para se libertar da nuvem de discórdia.
Salve Deus!
Adjunto Apurê
An/Un
26.04.2023

Rainha de Sabá é cor de bronze.

Seja bem-vindo ao vale dos deuses!