Deem um tempo para as forças iniciáticas resplandecerem em vossos caminhos.
Descemos para o templo para um trabalho especial. Lá, de repente, as forças foram convergindo e descendo como fótons luminosos. Era um povo de grande hierarquia que se fizeram presente neste trabalho.
Uma ninfa adolescente pediu socorro, pediu ajuda, pediu que eu a ajudasse espiritualmente. Ela se encontra internada em uma casa psiquiátrica passando por um grande teste de sobrevivência física. Eu pedi por ela para este povo que vieram das cordilheiras sagradas. Pedi também pelos meus amores que não vieram hoje na casa de Seta Branca e pedi ao povo Apurê que recebam toda força do sol e da lua para vossas missões.
Ao recebermos nesta contagem especial dentro de cada emissão na sua individualidade nos poderes desta concentração os eflúvios que desciam para cauterizar os pensamentos que ficaram somente na lembrança. Muitos jaguares deste amanhecer do Apurê ainda têm fortes ligações temporais com esta casa. São laços que ficam presos pela eternidade, uma forma de avaliar suas condutas que comprometeram suas indecisões.
Numara, o grande Numara. Os maias, então, formaram a grande barreira contra os males físicos e espirituais. Os blocos de energia desciam com força do céu e suavemente eram manipulados sobre as cabeças dos jaguares e ninfas do amanhecer.
Foi um trabalho inevitável para formar a grande jornada de um povo celestial. Tudo que é bom nos liberta do mal, disse Sabá. Foi preciso trazer este povo para cá para revitalizar o juramento do cavaleiro das cordilheiras a Seta Branca nosso Pai: Sou aquele cavaleiro das cordilheiras…
Hoje volta para as alturas neste terceiro milênio para uma nova era. É preciso, jaguares, dar um tempo para os grandes iniciados fazerem seus trabalhos para a continuidade deste sacerdócio. Não há tempo para refinar seus desejos, é tempo de experimentar as dadivas que descem de forma simples e altaneira.
Sejam felizes e ouçam vossos corações.
Salve Deus!
Adjunto Apurê
An-Selmo Rá
07.04.2021