Eu não posso admitir que os vales negros venham desrespeitar a casa de Seta Branca.
Ontem, trabalhos, a falange chegou na área templária e eu via o enviado, que não era chefe, ameaçando os jaguares. Fiquei no silêncio observando cada atitude deste povo sem luz.
A voz da razão tive que usar para colocar respeito na casa. Eu chamei na responsabilidade para que ele respeitasse os mestres. Aqui não é brincadeira que tudo podem fazer sem freio. O espírito queria bagunçar, não subia, a falange amarrava ele no etérico. Ele na hora da elevação saia e voltava novamente se fixando no apara.
Quebrei esta manifestação com a força do jaguar. Chega de brincadeira, chega de querer manipular a doutrina.
Ao rever todo este processo de amor e respeito, sim, consciência individualizada, eu criei uma barreira energética com aplicação do verbo divino. A autoridade de Jesus sobre os espíritos que se perderam na escuridão dos desejos materialistas.
Eu não fui ignorante, eu só apliquei a lei de Seta Branca. Imediatamente o povo de Saba envolveu toda a falange e foram sendo encaminhados para seus destinos.
Não se deve brincar com coisa séria, pois não vendo as consequências do envolvimento pode sofrer um cruzamento de forças esparsas. E se for por exus pior ainda.
Na contagem os plexos foram emanados e curados.
A noite é uma criança que nos envolve nas respostas que precisamos.
Salve Deus!
Adjunto Apurê
An/Un
14.11.2021
