Benção Ministros
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Bonus
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Bandidos
do Espaço são espíritos desencarnados, inclinados à ação negativa. Formam
bandos, mas não se constituem em falanges. Não seguem as normas dos demais espíritos,
não têm uma finalidade específica. Seu alvo é um espírito inseguro, tanto
encarnado como desencarnado, e se comprazem em lhe fazer o mal. Quando
conseguem, por ação nefasta, capturar um espírito, depois de muito o maltratar,
vendem-no a certas falanges que mantêm o sistema de escravização. São mal
vistos por todos os grandes chefes,
mesmo de falanges inferiores, que consideram sua ação desprezível. Por isso os
recém desencarnados devem receber o auxílio imediatamente, para que os bandidos
do espaço não possam tomar conta deles, aprisionando-os. Um atuante grupo de
bandidos do espaço são os Murumbus (*).
Por decisão
do Conselho de Trinos, em 1º de maio de 1999 foi implantada a Bênção do
Ministro nos Templos do Amanhecer, a ser realizada no primeiro domingo de cada
mês, no mesmo horário da Bênção de Pai Seta Branca no Templo-Mãe, isto é, com a
abertura do trabalho às 15 horas, feita pelo Presidente do Templo ou por mestre
por ele indicado. Um mestre Rama 2.000 será indicado como Coordenador do
ritual. Em agosto de 2000, os Trinos decidiram que, a partir de janeiro de
2001, não haveria mais a bênção de Pai Seta Branca nos Templos do Amanhecer,
sendo substituída pela Bênção do Ministro de cada Templo, ficando de ser
divulgado o novo ritual. Até lá, segue-se o seguinte ritual:
PREPARAÇÃO
DO RITUAL – a) O Ministro – que
poderá ser o do Presidente, o do Adjunto de Origem ou o do Subcoordenador - se
manifestará no Ajanã Padrinho do Presidente ou, caso haja algum impedimento
para isso, em outro Ajanã Rama 2.000 preparado pelo Presidente, sempre
acompanhado da Ninfa Sol. Se houver um grande número de pessoas para receberem
a bênção, podem ser preparados mais um ou dois Ajanãs, com suas respectivas
ninfas, revezando-se para dar a bênção, vestindo a bata da Iniciação e usando o
suriê; b) O Coordenador prepara o Aledá, providenciando o microfone e uma
cadeira – de preferência a da Elevação de Espadas – que será colocada no centro
do Aledá, de costas para a Presença Divina e o recipiente com as palhinhas; c)
Na Pira ficam o sal e o perfume diante da Lua e o vinho próximo ao Sol; d) O
Coordenador verifica a presença das Samaritanas, para a anodização, e organiza
a corte, pedindo que as ninfas missionárias permaneçam até o final do ritual e
emitam sempre os mantras; e) Verifica, também, a formação da fila de modo a
evitar congestionamentos e atropelos, alertando a Recepção para a preferência
para o atendimento de mestres (veja o item 9 a seguir), de pessoas idosas,
doentes, deficientes, gestantes ou com crianças de colo.
O RITUAL - 1) Os
Ajanãs e suas ninfas, bem como a corte, formam a fila da Preparação na Pira, à
frente dos mestres escalados para os comandos nos setores de trabalho do
Templo, inclusive os faróis da Mesa Evangélica. Os demais mestres irão fazer
sua Preparação diante de Pai Seta Branca; 2)
Às 15 horas é aberta a Corrente Mestra (ou o Trabalho Especial) e os médiuns
iniciam sua Preparação; 3) Ajanãs,
suas ninfas e a corte concentram-se, após a Preparação, conforme as
características do Templo, no Castelo do Silêncio, no Castelo do Doutrinador ou
à esquerda do Radar, aguardando, em harmonia, a Abertura do Trabalho Oficial
(ou do Trabalho Especial); 4) Feita a Abertura, as Samaritanas tomam suas
posições na Pira, para servirem o sal, o perfume e o vinho;5) A corte se desloca, a partir do Radar, emitindo Mayante,
conduzindo os mestres na seguinte ordem: Presidente do Templo; Mestre
Coordenador do Ritual; Padrinho e Madrinha ou seus representantes; e, se for o
caso, Mestres Lua e suas ninfas, entrando pela Pira, se anodizando e tomando o
vinho; 6) O Presidente e o
Coordenador, seguidos pelo Ajanã e sua ninfa, sobem ao Aledá, o Ajanã se senta,
postando-se a Ninfa Sol ao seu lado esquerdo, enquanto os demais se acomodam na
parte evangélica; 7) Tudo pronto, o
Presidente (ou o seu representante) faz uma ligeira harmonização e pede que
todos emitam o Hino Oficial do Amanhecer, e se dirige à frente do Ajanã,
fazendo o convite para incorporação do Ministro; 8) Terminado o Hino Oficial, a corte se desloca, fazendo a
imantração pelos diversos setores do Templo, o Presidente e o Coordenador fazem
suas emissões e cantos diante do Ministro e recebem sua bênção e a palhinha; 9) Em seguida, os Recepcionistas
começam a passar uma a uma as pessoas que estão na fila, que se anodizam e são
servidas do vinho, sobem ao Aledá e recebem a bênção e a palhinha do Ministro.
Os Trinos Triada, Arcanos e Presidentes, tão logo se apresentem, têm a
preferência e só eles podem receber mensagens; os demais apenas passam e recebem
a bênção e a palhinha, devendo ser dada preferência, também, aos dirigentes dos
trabalhos do Templo, que se revezarão para passar e receber a bênção sem
prejudicar o atendimento de seus respectivos setores; 10) No caso de haver revezamento do Ajanã que incorpora o Ministro,
o Coordenador paralisa a fila antes da escada do Aledá e o Presidente sobe,
seguido pelo Ajanã e sua ninfa, que irão substituir o primeiro; 11) Enquanto todos emitem o Hino
Oficial do Amanhecer, o Presidente agradece a presença do Ministro e, após
desincorporar, o Ajanã é substituído, sendo feito novo convite para que o
Ministro continue sua bênção; 12)
Com a nova incorporação e concluído o Hino Oficial, recomeça a passagem da
fila; 13) Terminada a fila, começam
a passar os componentes da corte; 14)
Não faltando mais ninguém para receber a bênção, o Presidente se dirige ao
Ministro e pergunta se ele quer dar alguma mensagem ao corpo mediúnico, o que
será feito pelo microfone;15) Após a
mensagem – ou caso não haja mensagem – todos emitem o Hino Oficial do Amanhecer
e o Presidente faz o agradecimento, dando por encerrado o ritual logo após a
subida do Ministro.
VEJA: PADRÃO VIBRATÓRIO
VEJA: MISERICÓRDIA
Segundo Mateus
(VI, 19-21), Jesus disse: “Não queirais
entesourar para vós tesouros na Terra, onde a ferrugem e a traça os consomem, e
onde os ladrões os desenterram e roubam. Mas entesourai para vós tesouros no
Céu, onde nem a ferrugem nem as traças os consomem, e onde os ladrões não os
desenterram nem roubam. Porque onde está o teu tesouro, aí está o teu
coração!”. Bônus são o nosso tesouro, nossa riqueza que depositamos no Céu.
São o resultado dos trabalhos espirituais e, com eles, o médium dá condições a
seus Mentores para que estes possam lhe ajudar. Não é um pagamento, na
concepção que temos, mas sim algo que nos é dado pelo amor com que nos
entregamos às nossas atividades na Lei
do Auxílio. A Espiritualidade executa o trabalho por nosso intermédio e nos vai
creditando bônus-horas, créditos espirituais que resgatam, em parte ou no todo,
as dívidas que temos desta ou de outras encarnações. Os bônus são pequenas
células de energia vital que vão se desagregando de um para o outro,
fortalecendo nosso Sol Interior, rejuvenescendo nossas células. Quando um
espírito encarnado começa a cometer desatinos e enveredar por tristes caminhos,
prejudicando a si mesmo e àqueles que estão ao seu redor, a Espiritualidade faz
o leilão daquele espírito, isto é, ele
é acolhido pelo irmão Inluz que der o maior lance, em bônus, e passa a escravo
de grandes lideres das Trevas, sendo seu desencarne provocado antes do tempo
previsto. Os bônus entregues em pagamento enfraquecem aquele que o adquiriu e
são usados para resgatar outros espíritos que tenham cumprido suas penas no
Vale das Sombras. Quando, no trabalho de prisioneiros da Espiritualidade
Maior, recolhemos bônus no Livro do
Prisioneiro, devemos fazê-lo com muito amor, tolerância e humildade, para que
estes bônus possam ajudar na libertação. Esse livro deve ser guardado no nosso
Aledá, para ser usado em momentos de dificuldades, pois tem impregnação de
efeitos físicos. Segundo Koatay 108, a energia ali contida pode até processar
uma cura. Importantes observações sobre os bônus:
1.
Não se recebe bônus
para outra pessoa., nem mesmo no Livro do Prisioneiro. Você trabalha unicamente
para você mesmo, os bônus de seu trabalho são exclusivos para você. Nem o
Adjunto, nem uma Primeira de Falange Missionária, ninguém - a não ser você - recebe os bônus
que lhe são destinados. O que poderá e
deverá ser feito, isso sim, é que com a
recepção de muitos bônus, você terá condições melhores para o seu trabalho
espiritual e, então, irá ajudar a quem quer que mentalize para receber suas
vibrações de amor, e não os seus bônus.
2.
Quando damos bônus com
amor, recebemos o dobro da Espiritualidade.
3.
No trabalho de
Prisioneiro, deve haver um interesse do médium em equilibrar seus bônus
arrecadados com as assinaturas em seu Livro com os recebidos nos trabalhos na
Lei do Auxílio. Após a libertação, este Livro deve ser guardado no Aledá, para
ser utilizado quando necessário, pois tem impregnação de efeito físico, podendo
realizar curas.
4.
Não se pode dar bônus
com o nome de pessoas já desencarnadas, pois os bônus são condição do ser vivo,
que tem plexo físico e força vital.
O Livro de Leis estabelece o valor dos bônus pelos
trabalhos realizados pelos prisioneiros:
ABATÁ
– ALABÁ – CORTES – CRUZ DO CAMINHO – ESCALADA COMPLETA (ESTRELA CANDENTE) –
ESTRELA DE NERHU (SUBLIMAÇÃO) – IMUNIZAÇÃO – LEITO MAGNÉTICO -
PIRÂMIDE
– TURIGANO – UNIFICAÇÃO .................................... 1.000
ESTRELA
ASPIRANTE .................................................................
700
QUADRANTES
............................................................................. 600
RANDY
..........................................................................................
500
CURA –
DEFUMAÇÃO – INDUÇÃO – JUNÇÃO – SUDÁLIO ...... 300
·
“1) O
Prisioneiro, para obter bônus, deve se anodizar no Turigano com sal e perfume,
fazendo uma breve mentalização. (...) 4) Nada impede o Prisioneiro de fazer
suas viagens, podendo, inclusive, pedir bônus onde ele estiver... (...) 7) A partir de 1-1-83, o bônus valerá quatro
- dois para quem dá e dois para quem recebe. Porém, seu débito na
Espiritualidade continuará sendo de dois mil bônus, variando às vezes no
Julgamento, a critério do Advogado e dos Sentinelas.(...) Nossa Esther, uma
jovem Yuricy, morreu em um desastre. Estava prisioneira e possuía 684 bônus.
Seu primeiro choque, ao chegar, foi a presença de sua Guia Missionária que,
antes de qualquer ação, puxou Esther para junto de si. Esther foi julgada, com
a quantia de setecentos bônus e teve sua libertação! A consciência de Esther,
como Doutrinadora e Ninfa Sol Yuricy, foi levada para sua Guia Missionária
Atareza Verde Eskra. No julgamento, Esther não teve problemas com seus
cobradores, nem desta e nem de outras encarnações. Apenas sente a saudade do
filho que deixou... (Tia Neiva, 14-12-82)
·
“Quero
deixar bem esclarecida a Vida além do mundo físico. Fui levada por Humarran, há
muitos anos, para ver o quadro de uma enorme família que chegava da Terra.
Interessante aquele grupo que viera por força de um desencarne em massa. Todos
se organizaram: chegaram ricos e logo compraram suas mansões. Perguntei a
Humarram: ‘Onde conseguiram dinheiro?’ ‘Conseguiram
na luz dos seus bônus!’ ‘E o que fizeram para ganhar bônus?’ ‘Fizeram amigos na Lei do Auxílio,
respeitosamente tiveram suas consagrações ou sacramentos; com respeito e amor
ajudaram os outros; tiveram tolerância com seus vizinhos e demais
comportamentos que não fizeram sofrer os outros’’ (Tia Neiva, 11.9.84)
“Podes guardar o pão para muitos dias, ainda que o excesso da tua casa signifique a ausência do essencial entre os próprios vizinhos; todavia, quando puderes, alonga a migalha do alimento aos que fitam o fogão sem lume! Podes conservar os armários repletos de vestes inúteis, ainda que a traça concorra contigo à posse do pano devido aos que se cobrem de andrajos; no entanto, sempre que possas, cede a migalha de roupa aos que sentem frio! Podes trazer bolsa farta, ainda que o dinheiro supérfluo te imponha problemas e inquietações; contudo, quando puderes, oferece a migalha de recurso aos irmãos em necessidade! Podes alinhar perfumes e adornos para uso à vontade, ainda que pagues caro a hora do abuso; mas , sempre que possas, estende a migalha do remédio aos doentes em abandono! Um dia, em que será noite em teus olhos, deixarás pratos cheios, móveis abarrotados, cofres e enfeites, para a travessia da grande sombra. Entretanto, não viajarás de todo nas trevas, porque as migalhas de amor que tiveres distribuído estarão multiplicadas em tuas mãos como bênçãos de Luz!...” (Autor desconhecido)