PRADARIAS

PRADARIAS
Mãe Yara me levou e chegando nesta pradaria eu vi a beleza singular deste mundo.
Um silêncio absoluto que meus ouvidos ouviam. Eu nunca tinha ouvido o silêncio da terra. Aqui é incrível, tudo verdinho e rasteiro, não há diferença ao redor. Simetria ou simétrico.
Eu olhava e sentia a paz no meu coração. Estava estimulado a conviver com minhas indiferenças. Todos nós da terra temos nossas causas carmicas que devem ser tratadas com os remédios da consciência. Não devemos tomar o que não é nosso, porque é mais um caminho escuro a percorrer.
Vejam as pradarias que estão acima das cabeças uivantes. Elas só podem ser percorridas pela bondade. O peso da consciência vai contaminar o espírito. Quando o espírito está martirizado pela vibração da morte ele nunca deixará a vida em paz.
Pensem bem antes de voltar a conviver com o errado, ainda mais que já aprenderam o certo.
“Ninguém jamais poderá contaminar-se por mim”.
Não é isso que juraram! Cadê a consciência desta parte!
Mãe Yara me levou para mostrar a separação dos caminhos. Aqui na terra temos compromissos a serem resgatados e no céu a verdade escondida aberta.
Eu gostaria muito que todos desta missão tivessem a oportunidade de ver, de estar, de sentir. Algo mudaria para melhor ou para pior. Quando o amor não combina pelos espinhos marcados pelas experiências mil de vidas paralelas o convite será a reorganização psíquica material.
Ficamos observando a essência de Deus. Tudo é Deus.
Não criem mais dívidas carmicas. Amanhã você poderá vir a pagar por mais um desatino.
Resolvam tudo aqui para quando subirem não ficarem sofrendo com a consciência pesada. É como arrastar uma bola de ferro presa ao tornozelo.
Como disse Matildes: “quando o amor não entra a justiça da terra entra para fazer a reparação”.
Antes de morrer a esperança a luta deve continuar.
É muito sério.
Salve Deus!
Adjunto Apurê
An/Un
26.05.2022

Seja bem-vindo ao vale dos deuses!