As grandes viagens são marcas de um povo varonil. São frutos de um conhecimento milenar.
Fui viajar no tempo e aquele mundo era dinâmico. Tudo era enorme, construções altíssimas que pareciam furar os céus. Neste grande edifício eu subi pelo elevador central e como demorou para chegar ao topo. Lá não dava pra ver o chão. Deu um reajuste muito grande entre aquela família que detinha o poder e logo virou algo perigoso. Fomos obrigados a descer. Chegando na base eu deitei no solo e olhava para cima. Algo surreal. Como algo assim é levantado de uma superfície plana chegando a sumir por entre as nuvens. Eu olhava e as outras construções balançavam, mas esta permanecia intacta. Ou era eu que balançava ou os prédios menores que pareciam ir de um lado para outro.
Desde nossos primeiros passos nesta terra que estamos a mostrar nossa cultura ancestral. As pirâmides com sua majestade monumental. As estátuas na ilha de Páscoa. Tudo era demonstração de poder.
O homem precisa de espaço. Temos uma dificuldade em estabelecer quem é quem. Os espíritos vieram nas cruzadas espirituais para servir e como escravos ficaram aliciados aos senhores da engenharia. Assim foi no Egito onde os escravos, Hebreus, foram libertados e viveram em tendas. A mão de obra era o fator primordial para implantação das raças.
Vamos nos estudar e ver até onde chegaremos. Será que você descende de quem. Qual a sua cultura.
O grande monumento que serve a Deus a humanidade desacredita.
Vamos esperar que o homem se aceite.
Salve Deus!
Adjunto Apurê
An/Un
05.02.2022
