AQUI NINGUÉM MEXE – PARTE DOIS


Chegou o dia de nossa fé. Descemos ao templo de Seta Branca e já estava tudo preparado no Reino Central. A pira estava toda iluminada, estava havendo uma consagração no Reino de Zana. Muitos cavaleiros e guias missionárias fazendo cruzamento das espadas. Ministros assistindo este ritual com Seta Branca e Mãe Iara. De repente uma grande familia espiritual chegou na frente do templo. Eles estavam prisioneiros de uma falange de mercenários. Foi criada uma barreira magnética para separar todos. Os líderes foram trazidos pelos cavaleiros para os trabalhos nos tronos sob comando de nosso pai e nossa mãe.
Houve revezamento das forças, uns ficaram com a família e outros atendiam estes milenares.
Foi possível libertar estes espíritos desta escravidão. Olhando para este pequeno templo é inacreditável os fenômenos que acontecem. Foi então que me convidaram para reativar os plexos do corpo mediúnico. As emissões, sim, as emissões em suas individualidades foram os ativadores do interoceptível. As projeções de cima para baixo. O reino central abriu um facho de luz do céu para a terra. Uma pena que muitos ainda não enxergam esta grandeza, mas sentiram tanto que queriam flutuar.
Eu sigo as orientações da espiritualidade e vou formando o Rosário de amor e luz.
É preciso que o dia se torne noite para poderem ver o homem luz deste universo. Só assim vão acreditar no que está ao seu lado.
A família espiritual foi liberta pelo pai Seta Branca e Mãe Iara.
Tudo certo nesta contagem dos cavaleiros de Oxóssi.
Salve Deus!
Adjunto Apurê
An-Selmo Rá
26.06.2021

Seja bem-vindo ao vale dos deuses!