GRANDE PROCURA – PARTE DOIS


Voltando a nossa participação nesta escola espiritual, hoje nos trabalhos, o espírito passou do mesmo jeito que estava quando fomos visita-la, muito doente. Zélia estava com ela em sua aura e isso tava trazendo doenças.
Quando o espírito está doente ele acaba manifestando em quem ele encosta a sua enfermidade. Foi um trabalho nos tronos para libertar, sem consciência de quem era, sem saber sobre a ligação familiar.
Eu fui trabalhar com minha esposa para separar o campo magnético da terra e do espiritual. Deu trabalho, pois quando um espirito perde a sua realidade, a noção de quem é, ele fica como um eterno mortinho. Chamo de mongol, espírito sem vida. Um mongol quando entra na aura de uma pessoa leva ela para o túmulo em pouco tempo. Eu já vi vários médiuns pagarem o seu preço por não entenderem a verdade.
Esta mulher sem consciência estava neste caminho e iria arrastar minha ninfa junto. Consegui com vovó Maria do Congo da Bahia fazer a reparação na aura e com força do amor fazer sua elevação.
Estes espíritos são surdos, cegos e mudos. Somente um choque magnético como chicote pode abrir a sua aura. Não tem doutrina que o faça mudar. Ela porém ainda não tinha chegado neste estágio da perda total de sua realidade. Não mudou muita coisa a sua passagem pelos trabalhos, mas porém ela foi elevada. Agora está por conta dos missionários do além tomarem conta dela.
Vejam como é sério quando o médium perde sua consciência na terra e no céu.
Quisera bom Deus que ela receba o tratamento necessário. Assim foi tirada da aura e encaminhada para Deus Pai Todo Poderoso.
Salve Deus!
Adjunto Apurê
An-Selmo Rá
19.06.2021

Seja bem-vindo ao vale dos deuses!