ESTAMOS NO AUGE DAS TRANSFORMAÇÕES

Me lembro até hoje em uma aula de Koatay 108 no templo, 1980, onde ela nos informou sobre uma nova doença epidemiológica que iria chegar ao Brasil. Ele deu detalhes de como seria e mataria muitas pessoas que iriam se contaminar pelo sexo e não demorou muito para acontecer.

A Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS) foi reconhecida em meados de 1981, nos EUA, a partir da identificação de um número elevado de pacientes adultos do sexo masculino, homossexuais e moradores de São Francisco ou Nova York, que apresentavam sarcoma de Kaposi, pneumonia por Pneumocystis carinii e comprometimento do sistema imune.

Efeito das bombas nucleares que destruíram Hiroshima e Nagasaki. Os espíritos voltaram para fazer suas cobranças em forma desta doença, AIDS. Ali ela fez o trabalho de imunização para que seus filhos fossem libertos deste contágio.

Como todos presenciaram esta onda negativa de mortes tiveram que se resguardar das infecções e evitar o contágio direto. Muitas pessoas que não deram valor as recomendações foram acometidas pela AIDS e morreram.

Esta noite fazendo um regresso nesta contagem do tempo, eu voltei a 1980 para relembrar esta passagem. Nesta viagem de regresso vi algo estranho acontecendo com as frutas que se apresentavam em banquetes. Elas estavam ficando escuras e algumas até pretas, estragadas. Não deu para ver se era algum tipo de parasita ou o que estava acontecendo.

Cheguei em 1980 e lá naquele radar de comando, Tia Neiva, ao pronunciar a chegada desta epidemia mortal disse que ela teria cura, mas quando achassem a cura viria outra epidemia maior transmitida por uma fruta que mataria em três dias e quem a comece também seria o portador do vírus retransmitindo para outras pessoas.

Nesta viagem de reconhecimento em vi uma banana sendo consumida por algo estranho. Ela começou a perder sua aparência natural e foi ficando preta. Não sei se seria a banana a fruta que ela se referiu, mas o porque dela ter se apresentado na minha regressão.

Estranhas certas coisas que acontecem sem termos respostas plausíveis aos acontecimentos futuros. Tia não deu nome a fruta e ficou uma incógnita na mente dos jaguares. Vemos hoje as doenças chegando e os avisos foram muitos da espiritualidade como precaução a população. Muitos discordaram e ainda discordam destes avisos.

O momento é de muitas preces e cautela conosco mesmo. Vamos seguir a orientação dos divinos mensageiros do além para termos saúde e paz de espirito. Não obstante os espinhos por onde as rosas florescem.

Sei que muitos jaguares já dominam a técnica que aprenderam em suas missões dentro deste sacerdócio, então pratiquem e não falem, porque aquele que fala não pratica, não tem tempo. Já o jaguar caminheiro da vida eterna não tem tempo para falar, ele trabalha.

Quando soubermos tudo direitinho a vida sorri, tudo é facinho. Seremos então os pequeninos de Assis a buscar os enredos desta vida sem medo da morte. Seta Branca nos tem como crianças que não aprenderam a crescer. Brigam pelo doce perdido e pelo leite derramado.

As grandes colonizações afetam diretamente nosso habitat terreno. Seres evoluídos tratando dos menos evoluídos. Terra, pequena proporção em meio a um sistema gigantesco de acontecimentos. Ninguém ainda dominou a sua morte para falar da vida eterna.

Eu, na volta, ainda olhei novamente para aquela fruta deteriorada ali naquela mesa. Algo me chamou a atenção para ela, porque esta fruta é conhecida como a fruta do povo. Seria uma consequência desastrosa ter que deixar de saborear as frutas como precaução. Isso que falo aqui é para mostrar que somos marionetes do destino cármico neste grande teatro a céu aberto.

Jaguares do amanhecer de Seta Branca, olhai os lírios do campo que exaltam a sua brancura sem se manchar pelo lodo que os fazem crescer.  Sejam iguais ou tentem ser como estes lírios que são colhidos para perfumar seus corações.

Assim seja!

Salve Deus!

Adjunto Apurê

An-Selmo Rá

07.06.2021

Seja bem-vindo ao vale dos deuses!